Leia EQUI

O Equismo inverte tudo: ao contrário da religiosidade, que parte do perfeito, Deus, e chega ao imperfeito, seres humanos, invertendo toda a lógica do evolucionismo.

Pratique Equismo: em memória das gerações passadas, em respeito à geração atual, por amor às gerações futuras e em benefícios de todas elas.

Quando o eu físico toma conhecimento da existência do seu eu psíquico, o seu próprio Deus, que para os religiosos é a alma, ele encontra uma pequena paz...

Com este livro, você vai aprender que:

Para o Equismo os seres humanos se juntam em grupos de ajudas mútuas para acelerar o desenvolvimento equista da psique no comando de ações equistas, ações que têm equilibrados os sentimentos egoístas e altruístas.

Desenvolver os talentos de cada um para os seres servirem os outros com o seu melhor e ser servido com o melhor dos outros em cada etapa da vida: amar e ser amado.

O desenvolvimento equista é natural e contínuo antes da formação da psique e depois de desencarnadas, depende da prática de ações equistas das psiques encarnadas, até chegar ao estado de graças e fazer parte do Equi, o Ser superior.

Todo equilíbrio precisa ser treinado e, como toda habilidade, melhora com a prática e o Equismo é o equilíbrio de perceber, pensar e agir entre o egoísmo e o altruísmo.

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Sobre o autor

Oides, uma referência à língua, cujo povo, como um todo, horroriza-se com o extermínio de milhões de não arianos. O maior genocídio, que se tem notícias, ocorrido até o século XX da era cristã e como todos os outros genocídios, grandes ou pequenos, ocorridos por todos os séculos, são demonstrações de intolerâncias às diferenças de detalhes, evidenciadas, para encobrir a verdadeira intolerância que é a intolerância à igualdade, como um todo.

A igualdade que o ser não tolera em si mesmo, quem dirá, nos outros, que teimam em se lhe mostrar ( vê capítulo intolerâncias). Esta, sim, evidencia,  mesmo, todo desequilíbrio equista. Intolerância, fruto do desequilíbrio equista entre os eus psíquico e físico. Este mesmo povo, como um todo, a exemplo de toda a humanidade, abomina quaisquer tipos de intolerâncias humanas. 

A maioria se apega às religiões, porque as religiões são o que melhor se assemelha à busca do equilíbrio equista entre o sagrado e o físico em que o sagrado é único diferenciado ou poucos diferenciados, superior ou superiores e o profano são muitos, iguais e inferiores. Assim tanto os que se consideram superiores, quanto os que se consideram inferiores sentem-se aparentemente mais confortáveis em qualquer religião. As religiões como produtos do desequilíbrio equista não resolvem o problema da intolerância nem o potencializa, apenas o reflete, o legitima, o eterniza ao estar sempre lembrando a superioridade e bondade do sagrado em relação ao profano.

Sem nunca explicar o porquê um ou uns já nasceu ou nasceram superior ou superiores e o resto, inferiores. E o pior, quem não acreditar nisto será eternamente castigado. Isto dá e legitima o direito de uns se acharem, por qualquer motivo, superiores e de outros, inferiores, também sem, nenhuma explicação.

As religiões pregam que Deus é soberano, não precisa dos seres, esses sim precisam de Deus. É por isto que, subconscientemente, os que se julgam terem nascidos melhores ou superiores aos outros se julgam também, como um Deus,  no direito de segregar, castigar e até eliminar os inferiores. De quem eles, subconscientemente, jugam que não precisam. E os que, subconscientemente, se jugam terem nascidos inferiores aos outros aceitam a subserviência, aceitam cotas, partem para a mendicância e até agradecem as esmolas.

Só que, inconscientemente todos sentem que todos precisam de todos não só para sobreviver, mas também para serem felizes ao desenvolverem-se equistamente, já que as emoções são contagiantes. A interdependência entre a alma, eu psíquico, e o corpo, eu físico, é claramente passado pelas religiões.  Elas tratam até da imortalidade do eu psíquico, alma, com a salvação e do estado cíclico do eu físico, corpo, através das reencarnações.  E a promessa do encontro com Deus, o amor perfeito.

São estes pontos fortes que credenciam as religiões como os verdadeiros caminhos para a busca de Deus, o amor perfeito. As religiões dão a ideia de que tudo é muito fácil é só aceitar a Deus, todo poderoso e perfeito, como salvador e louvá-Lo que se está salvo. Pois quem está com Ele tem a força e quem tem a força está salvo, não precisa de mais ninguém. O maior compromisso dos seres é com Deus, ou seja, com a salvação da própria alma.

Assim, subconscientemente, nasce a maior fonte de infelicidades: “o cada um para si e Deus para todos”. O que as religiões não explicam é de onde vêm estes poderes, estas forças, esta perfeição de Deus. Como estas dúvidas não calam no subconsciente dos seres, as religiões impõem os dogmas, fazendo das dúvidas um grande pecado, cujo castigo para o descrente ou duvidoso é a eterna condenação ao inferno. São estes pontos fracos das religiões e a obrigação de acreditar e até de amar, que fazem de Deus a verdadeira e perfeita paixão e nunca o verdadeiro e perfeito amor que é espontâneo.

No Equismo todos, criadores e criaturas, nascem iguais e a superioridade e a inferioridade é apenas uma questão numérica ou matemática. Em cada etapa do desenvolvimento equista cada psique é uma fração, chega-se a um denominador comum, somam-se os elementos, chegando-se assim a um elemento superior de cada etapa. Quanto mais desenvolvidos, quanto maior o numero de elementos em cada grupo de ajudas mútuas nas diferentes etapas, maior a superioridade resultante da soma dos iguais. Assim se chega ao Equi, a mais perfeita, poderosa, onipresente, onisciente, de todas as criaturas. O amor quase-que-perfeito.

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